Para ir a El Calafate tomamos um ônibus da empresa Taqsa em Río Gallegos, que nos custou 152 pesos argentinos (cada passagem). Sãoaproximadamente 6 horas de viagem.
Chegando à cidade, a vista do lago já é impressionante!!!!! De um verde brilhante estonteante!!!!! A Patagônia Argentina é realmente de deixar qualquer um de boca aberta!!!!
A cidade é bem pequena, com aproximadamente 22 mil habitantes e um climinha gostoso e também super turístico! Não tem como se perder na cidade e nem como não encontrar hospedagem, restaurantes ou lojinhas de souvenir!! E claro, agências de viagem, que contratam passeio para a maior atração do lugar, o Glaciar Perito Moreno.
Hospedamo-nos no hostel Huemul, por 35 pesos argentinos cada uma, em quarto coletivo. Tinha cozinha e wi-fi disponíveis. Aí mesmo eles oferecem transporte para chegar até o Parque Nacional de los Glaciares, que custou Ar$220 para nós duas. O passeio ficou combinado para a manhã seguinte.
Tiramos o dia para conhecer a cidade!!!! Caminhamos bastante, até o Paseo de La Costanera, de onde podemos admirar e desfrutar do visual do Lago Argentino bem de pertinho! Um lugar bem gostoso para passear e até fazer performances de Claudia Leitte e Ivete Sangalo sem que quase ninguém te ouça! Hahaha!
Passeamos bastante e só voltamos a noite, depois de conhecer a cidade todinha e comprar nosso vinho eleito para o dia: o Trapiche Syrah! Muito chiques, né? Hahaha! Uma coisa que a Argentina nos garantiu foi título de entendedoras de vinho, fase iniciante, claro!!! Rs!
Dormimos um soninho beeem gostoso!!! Rs!
E no dia seguinte, às 8h da manhão ônibus passou na porta do nosso hostel, como combinado. O problema foi que o combinado era também ele parar na porta e nos levar, e ele literalmente, PASSOU! Hahaha!!! E agora???
Chamamos o Eduardo (dono do hostel, super gente boa!) correndo para contar. Ele urgentemente fez os contatos dele e nos levou de carro até o terminal rodoviário. Graças aos céus, o ônibus passava pelos hotéis que haviam contratado e depois ia para o terminal, para pegar mais passageiros lá.
Tudo resolvido!!!! Agora era só aproveitar o caminho e segurar a ansiedade! Ansiedade essa que já havia diminuído um pouco depois que ficamos sabendo que a parte do Glaciar que estava por romper havia rompido durante a madrugada. Ou seja, depois de tanta espectativa em torno do evento, que geralmente ocorre uma vez em cada quatro anos, ninguém pôde presenciar o espetáculo! Uma pena... Mas não diminuiu nossa empolgação! Ainda mais depois de ver essa imagem da janela do busao! Meu Deus!!!!
Para ver o Glaciar pode-se ir de duas maneiras: passeio de barco e caminhando pelas passarelas do Parque. Fizemos os dois! Começando pelo passeio de barco. O ônibus deixa as pessoas que vão fazer o passeio no cais, e depois de um tempo volta para levá-las ao Parque.
O passeio custou A$140 para nós duas. E lá fomos nós!!!! Aiii, que legal!!!!!
Gente!!!! Ô coisa IMPRESSIONANTE!!!!!! De longe a gente já estava achando grande...
Chegando mais perto, então... Caracaaaaaaaaaa!!!!!
É lindo demais!!!! DEMAIS!!!!
O frio nem faz tanto efeito quando se admira uma parte da natureza tãããão incrível!!!! Um iceberg gigantesco vindo da montanha!!!!!! Uma massa de gelo de 5 Km de extensão e 60 metros de altura, aproximadamente!!!!!
O passeio de barco é lindíssimo, porque só assim se tem a dimensão da altura do glaciar!!! A gente vira um pontinho do lado dele, e olha aquele gigante de gelo com pescoço torto e o queixo caído!!
Agora partimos para a outra parte, o Parque Nacional Los Glaciares!
A entrada no Parque custou A$70 para cada uma.
Ali existem circuitos de passarelas que permitem que tenhamos a visão do Glaciar de vários ângulos!
Vendo da passarela de cima, vendo da de baixo, tanto faz!!! Deixa qualquer um embasbacado!!!
Tinha que estar nas sete maravilhas naturais do mundo!!!! Eu voto!! Rsrsrs!!
Extasiadas, fotos não faltaram!!!!!! Uhuuull!!!! Rs!
Agora, além de tirar foto e ficar achando o lugar incrível de tão inimaginável que é, o mais divertido é ficar esperando que alguns pedaços se rompam e caiam na água!!!! Rs!!!! O povo todo fica na expectativa de ver um pedacinho sequer cair. E quando cai... Broooooom!!! (Sentiu a sonoplastia, né? Rs!) Hahaha!
A gente vê um pedacinho, mas fica ali embaixo esperando que um caia na cabeça... Rs!
Tanto que só fomos embora satisfeitas depois que assistimos uma lasca enorme do glaciar cair e fazer aquele estrondo!!!! Iraaaado!!! Rs!
Corremos para tomar o ônibus na hora marcada (vai que nos esquece de novo... Rs!) e partimos!!!!
Glaciar Perito Moreno é passeio mais que obrigatório para todos os viajantes deste PLANETA!!!!!
Dessa vez passamos na cidade bem rápido. Só para uma parada estratégica e depois ir a El Calafate.
É galera! Quem está em Río Grande ou em Ushuaia tem que passar obrigatoriamente por Río Gallegos para ir a El Calafate.Não há estradas ligando diretamente essas cidades.
E aí foi a vez de ficar na casa do Rodrigo!!!
Fizemos nosso magnífico strogonoff!!!! Hahahaha!!! Ele disse que estava bom!!! Já o Enzo, nosso amiguinho adorável, não foi muito com a cara nem do arroz nem do creme! Hahaha! Ficou na salsicha mesmo! Rs!
Aliás foi encantador passar esses dias com Enzo e a Pipa, sua cachorrinha, tão pequena e sapeca quanto ele!!! Brincamos e nos divertimos bastante juntos!!
E depois foi a vez do Rodrigo cozinhar uma lasanha estupenda!!!! E a hora de tomarmos o vinho dos Couchsurfers!!!! Depositamos nossa rolha para entrar na história!
E em companhia também de dois argentinos que estavam hospedados no quintal, dentro da caminhonete deles (iradooo!!! Eles foram e voltaram do Alaska assim, na caminhonete.), jantamos, tomamos vinho, tocamos cavaquinho e deu até para Kel dar uma palhinha do que ela (não!) sabe de guitarra! Hahahaha!!!!
Sente a pressãoooo!!! Hahahaha!
E como na TV só se fala no Glaciar Perito Moreno, que estava a ponto de romper, fomos correndo para El Calafate para tentar pegar o evento mais importante da terra do Fogo naquele momento!!!!!
Saímos de Ushuaia pela manhã. Fomos até a agência Líder, que é uma das empresas que faz o transporte entre Ushuaia e Río Grande, ainda na Tierra Del Fuego. Cada passagem custou Ar$100, mas poderia ter custado Ar$115 se preferíssemos o conforto de que a van fosse nos buscar no hostal.
Chegamos em Río Grande um pouco
depois do almoço e fomos para a casa da Nancy, que nos recebeu super bem. A
Nancy é o tipo de host que todos hóspedes gostam de ter: tranquila, descolada,
divertida, papo interessante, enfim, gente finíssima!!! E ainda tem o seu filho
Miyen para completar, com umas mágicas maravilhosas que são de deixar qualquer
um embasbacado!!! Realmente impressionante!! Eu, até agora, tento imaginar como
ele faz aquilo tudo!!! Fiquei com a pulga atrás da orelha... rs
Os dias em Río Grande foram
maravilhosos!
Pudemos conhecer a cidade,
descansar um pouquinho e resolver váááários problemas!!
Entre eles lavar as toneladas de
roupa suja que tínhamos e dar um jeito de conseguir que alguém mandasse para a
gente a bateria da câmera fotográfica, que tínhamos esquecido no hostal em
Ushuaia (pois é, duas tapadas!! rs).
A Nancy, prestativa e gentil como
é, foi logo nos dando uma possível solução: ligar para o hostal e pedir que
alguém fosse até a agência Montiel levar a bateria, que, então, seria levada como
encomenda para Río Grande e pagaríamos por esse serviço lá. Dessa forma, não
precisaríamos voltar a Ushuaia e nem o pessoal do hostal teria que desembolsar
grana nenhuma para nos devolver a tal bateria. Ai, como é bom ter gente
inteligente por perto!!! rs
E tudo deu certo!!! Fomos até a
agência, conversamos com a menina que trabalhava lá, explicamos a situação,
ligamos para o Hostal Patagonia Pais, pedimos para que eles levassem a bateria
até a agência da Montiel e tudo seguiu o seu curso natural. A bateria chegou em
nossas mãos e o melhor: de graça! Pois é! O pessoal teve um coração tão grande
que levaram a bateria para a gente por favor. Não cobraram nem um centavo
sequer!!! Por isso fazemos questão aqui de citar esses dois lugares como
referências de serviço em nossa viagem: Hostal Patagonia Pais e Montiel. Se todas
as empresas se disponibilizassem a ajudar os clientes, e as pessoas em geral,
como essas duas fazem, com certeza estaríamos muito melhor servidos nesse
mundo!!!
Bem, mas voltando à Río Grande...
Além dos passeios pela cidade, fomos também a alguns lugares um pouco mais
afastados, como o Cabo Domingo, que fica a uns 20 quilômetros do centro da
cidade. Primeiramente fomos com a Nancy e com o Miyen só para conhecer. E num
outro dia nos aventuramos em ir sozinhas caminhando pela estrada!
Óbvio que não
teríamos tempo de voltar antes de escurecer, afinal tínhamos saído tarde de
casa, mas vocês acham que a gente pensou nisso?
As duas antas, mais uma vez,
foram caminhando e cantando pela estrada, pensando que era pertinho... rs Até
que, depois de termos finalizado todo o nosso repertório, eu falei:
- Monique, a gente anda, anda,
anda e o morro continua pequenininho!
É, aí nós duas chegamos à
inteligente conclusão de que era melhor voltar ou ficaríamos no escuro! rs Mas
a gente já tinha andado muito!!! Não queríamos voltar!!
- Pô, Rachel, depois disso tudo a
gente vai voltar?
- Bem, só se a gente tentar carona...
Antes de continuar com a
história, preciso contar uma coisa aqui. Eu sempre quis viajar de carona, mas
todo mundo fala que eu sou louca e não sei lá mais o quê. Claro, existem os
riscos sim, deve-se tomar cuidado e um monte de precauções que nem sempre
poderão lhe salvar. Mas, sinceramente, não acho que seja uma coisa tão
assassina assim! A gente exagera um bocado por não ter muita experiência sobre
o assunto. Muita gente que viaja de carona conta coisas incríveis sobre a
enorme quantidade de gente boa pelo mundo que está disposta a ajudar de graça
(claro, as que morreram pegando carona não podem contar nada... rs). Mas,
enfim, o que quero aqui não é discutir se pegar carona é arriscado ou não. O
que quero frisar é que eu sempre quis ver como era e a Monique sempre foi uma
daquelas pessoas que dizia “não, não, não!”. Aliás, nem sei se já falei sobre
isso, mas acho que sim, porque essa não foi a primeira carona que pegamos nessa
viagem (bem, colocando o dedão na estrada foi sim... rs)!
Então, quando falei sobre pegar
carona a Monique logo me olhou com aquela cara de “ai, Rachel, não acredito que
vou ter que aceitar!”. rs
E foi assim que começou a nossa
aventura pela estrada. A gente mal concordou em pedir carona e a Monique já
estava com o dedão quase no meio da pista!!! rs
- Monique, sai daí! Os carros
estão em alta velocidade, é perigoso!!!
- Ué? Não é para pedir carona,
então, VAMOS PEDIR DIREITO!!! Ei!!! Olha só!! Esse deu tchauzinho e não parou,
filho da mãe!!
Ahuaauahuahauaha!!! Aí começou a
diversão! Todo carro que passava, nosotras
hacíamos dedo, indicando que queríamos carona! Alguns gesticulavam dizendo
que iam parar logo mais à frente, outros buzinavam e davam tchauzinho e outros
nem sequer nos davam atenção! rs Até que, depois de uns 50 veículos num espaço
de uns 40 minutos, um carro parou e nos levou!!! Ebaaaaaaaa!!! Eram duas
senhoras que estavam indo para o mesmo lugar que a gente!! Perfeito!!!
Conversamos um pouco, agradecemos
e fomos logo subir o cerro, afinal,
tínhamos que esticar os braços muitas vezes ainda até conseguir uma carona de
volta! E o pior: antes que escurecesse! A essa altura já eram umas 15:30h.
Subimos e... O lugar é perfeito,
gente! Valeria até mesmo ter feito todo o percurso a pé.
O visual lá de cima é lindo. Um
verdadeiro espetáculo!!!
Valeu cada passinho que a gente
deu!
Pena que não tínhamos muito tempo
para desfrutar dessa paisagem...
Se soubéssemos que a volta seria
tão fácil, talvez tínhamos aproveitado um pouquinho mais.
Quando estávamos chegando na
estrada, a Monique viu um carro vindo ao longe e gritou “corre, ta vindo um!!”.
Ai, menina sonhadora! Só na cabeça dela é que o primeiro carro que passasse
iria parar... Probabilisticamente falando, a chance de isso acontecer era quase
nula. Mas ajudei a pedir carona, afinal, amigos servem para isso, né? Para
apoiar as crises de “O fantástico mundo de Bobby” que a gente tem às vezes...
rs Genteeeeee!!! E não foi que o carro parou mesmo?!?! É, PAROU!!! O PRIMEIRO
CARRO PARA O QUAL FIZEMOS SINAL, PAROU!!! Inacreditável!!! Amizade é coisa
divina, mesmo. Cheguei a essa conclusão nesse momento! Pois na infinita
similaridade que percebemos em nós quando nos comparamos às outras pessoas,
conseguimos preservar individualidades tão distintas e tão opostas!! Eu, meio
cética, muito desconfiada, sempre analisando as possibilidades e me preparando
para um plano B, e a Monique, meio maluca, despreocupada, sempre com a certeza
de que o plano A dará certo!!! É incrível como essa combinação funciona!! rs
Voltamos seguras e salvas com a
carona de dois homens que nos deixaram na cidade!!! Que beleza!!! Claro que
rolou um papo no carro e eles perguntaram sobre a nossa vida e sobre a viagem
que fazíamos e mentimos vááárias vezes (desculpe, mas foi por segurança...).
Por mais que eles tenham sido gentis, não dava para a gente sair por aí
explanando onde estávamos ou para onde iríamos, sei lá... Tomara que nos
perdoem por isso, não foi por mal! Rs!
Em resumo, Río Grande foi uma
excelente experiência. Uma cidade pela qual não planejávamos parar, mas que
acabamos fazendo por impulso e ganhamos um monte de boas histórias para contar!
Uma cidade que, assim como grande
parte das cidades do sul argentino, cresceu muito nos últimos anos. Repleta de
migrantes de várias partes do país.
Mas fora todas essas experiências
maravilhosas que tivemos em Río Grande, vamos à melhor parte da cidade: as
pessoas!!!
Apesar das muitas coisas bonitas
que encontramos pela cidade, nada se compara à hospitalidade do pessoal de lá.
Pelo menos no que se trata das pessoas que fazem parte do Couch Surfing.
Lá, eles têm um grupo do Couch que sempre marca encontros quando
há alguém de fora se hospedando na casa de um deles. E posso garantir: que
grupo mais bacana!!! São pessoas agradabilíssimas!!! Irreverentes e
divertidíssimas!!! Fernando, Nahún, David, Yesica, Miyen, Natalia, Nancy e por
aí vai... rs
Fizemos um encontro na casa da
Natalia e da Yesica, regado à vinho e muita pizza!!! E outro na casa da Nancy
mesmo, com direito à choripan!!! Ebaaaaaaaaaaaaaa!!!
Choripan é pão com linguiça para nós
brasileiros (chorizo + pan)! E posso
afirmar que é gostoso em qualquer um dos dois países!!! rs
Além dos papos cômicos, das
histórias de viagem e das tentativas de pronúncia de palavras em outras línguas,
teve também muita músicaaaaa!!! De longe o jeito mais divertido de fazer música
de toda a minha vida!! rs Como a Monique tinha um cavaquinho e eu uma flauta, o
David levou o seu tambor alegre da Colômbia, o Nahún o seu violão e a Nancy
arranjou instrumentos para todos os outros!!! Inclusive tirou uma tartaruga que
estava pendurada na parede e começou a tocá-la!!! Ela era um instrumento
também, mas nós não sabíamos! Então, quando vimos ela tirar a tartaruga da
parede e começar a assoprá-la, começamos a rir descontroladamente!!! E ela com
a maior naturalidade contribuindo com mais um som para a nossa super
banda!!! Ahahahaaaaa!!! Demais!!!
Tinha um instrumento de sopro que
eu não me lembro o nome, mas que era o mais divertido e engraçado de todos
porque parecia o som de um pato!!! Ahuahauhauaha!!! Adorei!!! rs
E depois disso tudo, vem a parte
que eu mais gosto! Depois de muita música, começou a sessão de fotos. Então eu
peguei a câmera de alguém para tirar fotos deles e aí outra pessoa me pediu “com la mía también, por favor”. E outra
“con la mía ahora!”. E eu saí tirando
foto de todo mundo com a câmera de todo mundo!!! rs O problema é que eles se
deram conta de que eu não apareceria em foto alguma, então começaram a dizer: “ahora tienes que venir, Rachel! Otra persona saca las fotos ahora!”. E
continuaram: “Vení, Rachel! Vení, Rachel!”.
E, nesse momento, todos eles se entreolharam rindo e, do nada, começaram a
cantar: “Vení, Rachel, vení com los
muchachos!! Vení, Rachel, te vas a divertir!!”. Ahauhauahuahaua!!! A
Monique e eu não entendemos nadaaaaa!!! Ficamos boiando!!! Mas eu fui lá para
aparecer nas fotos! rs E, então, eles explicaram que essa era uma canção super
famosa na Argentina, que sempre tocava nos finais de casamentos, festas de
formatura, de quinze anos, etc. Era uma canção de um grupo chamado Los Auténticos Decadentes e todo mundo
fazia a festa quando a escutava!!! Ah... para quê me contaram isso, né? Lógico
que eu A – DO – REI!!! Ainda mais porque não conhecia nenhuma música brasileira
que falasse no meu nome! Pelo menos na Argentina se lembraram de mim!!! rs
E por todos os momentos
maravilhosos que vivemos lá, considero Río Grande como um dos melhores locais
por onde passamos nessa viagem!!! Foi um imenso prazer conhecer todo o pessoal
de lá!! Esperamos encontrá-los no Rio um dia!!!
Agora deixo vocês curtindo meu
sucesso argentino predileto! rs